24/03/2025 09:20:00
Conexões sustentáveis: como as marcas contribuem para o futuro

Durante a Nissan LatAm Sustainability Week, a companhia japonesa promoveu um painel com líderes das empresas Accenture, Itaú Unibanco, Microsoft e Kimberly-Clark para pensar juntos sobre as oportunidades e desafios da sustentabilidade e seu impacto nos diferentes públicos.
América Latina – Durante a Nissan LATAM Sustainability Week, que aconteceu de forma simultânea nos diferentes mercados da região, foi realizado o painel “Conexões sustentáveis: como as marcas contribuem para o futuro”, com o objetivo de promover o intercâmbio entre empresas sobre boas práticas em sustentabilidade. Debateram sobre o presente e o futuro da sustentabilidade nas organizações e o papel das marcas sobre o tema os líderes Guy Rodríguez (presidente da Nissan América Latina e vice-presidente corporativo da Nissan Motor Corporation), Luciana Herrmann (diretora de Comunicação Corporativa da Nissan América Latina), Natalia Torres (diretora de Comunicação da região América do Sul Hispânica na Microsoft), Belén Arce (Gerente Sênior de Sustentabilidade na Accenture), Luciana Nicola (diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco) e José Toledo (Gerente de Sustentabilidade para a América Latina, Cuidado com a Família e Profissional Internacional na Kimberly-Clark), com a moderação de Florencia Storch, gerente sênior de comunicação corporativa na Nissan América Latina.
Alianças que poderiam revolucionar a sustentabilidade
Luciana Nicola ponderou sobre a importância da inovação nos negócios, mencionando que “precisaremos de soluções que ainda não foram criadas, tendo em vista que a inovação e a academia terão um papel-chave. Todos os setores deverão atravessar um processo de transformação e este será o caminho. No Itaú, contamos com nossa própria experiência por meio de ‘hubs’ (grupos de trabalho), que analisam os desafios climáticos e ambientais dos nossos clientes. A partir disso, trabalhamos em diferentes agendas junto à iniciativa privada, governos e terceiros, para desenvolver soluções inovadoras e disruptivas”.
Belén Arce acrescentou que “as alianças que podem revolucionar a experiência da marca em matéria de sustentabilidade têm a ver com a tecnologia (inteligência artificial, por exemplo) que permite maior transparência nos dados referentes a todos os aspectos da sustentabilidade e ações que as organizações devem realizar.
Todos nós teremos que nos converter em influenciadores da sustentabilidade”. A executiva continuou fazendo uma análise dos três grandes temas que estarão presentes na agenda atual: regulamentações (como oportunidades), Inteligência Artificial Generativa (como aceleradores, mas responsáveis) e natureza.
Conectar de verdade: da observação à participação
Natalia Torres destacou que "a comunicação tem a ver com conexão, a forma como escutamos nossas comunidades e consumidores, e apostamos coletivamente em um mundo onde existe muito ruído de comunicação. Mais do que nunca, é importante mostrar nosso compromisso real com a sustentabilidade utilizando a tecnologia. Neste sentido, nossa grande aposta é fazer com que nosso compromisso seja tangível em relação a temas como água positiva, carbono negativo e zero resíduo nas comunidades onde temos parcerias e podemos oferecer algo como empresa".
Guy Rodríguez enfatizou que “os clientes e investidores desejam que as empresas sejam sustentáveis. Em cada um dos pontos de contato, é fundamental que esteja presente uma cultura de sustentabilidade e DEI e nestas questões estamos presentes com nossas operações em 39 mercados de toda a região Latam, com colaboradores em cinco países diferentes. Isso vai desde a capacitação – de colaboradores, parceiros e do público em geral – até a pesquisa e desenvolvimento, levando em conta a diversidade de clientes. Na Nissan, temos um portfólio de produtos diferentes em cada mercado da América Latina. Também não pode faltar esta visão na comunicação – ter consciência dos nossos vieses e propor peças que despertem empatia, que incluam toda a população. É sobre entender que cada pessoa é única e diferente e que, portanto, a diversidade, equidade e inclusão também têm que ser incluídas na ativação de cada um de nós”.
Luciana Herrmann acrescentou que “existem muitas formas inovadoras de envolver os públicos-alvo em relação à sustentabilidade, não apenas com foco no produto. Por exemplo, na Nissan contamos com um grupo de mais de 300 voluntários na América Latina, que participam ativamente de diferentes projetos de sustentabilidade. Eles proporcionam uma série de ideias que podemos desenvolver tanto dentro como fora da empresa, fomentando um impacto positivo em nossas comunidades e promovendo um futuro mais sustentável. Assim é gerado um intercâmbio de impacto, como também acontece na Universidade Nissan, que definitivamente transforma a comunidade no entorno de uma de nossas plantas de produção”.
Foco no impacto
Cada ação tem um resultado. Internamente, adotar práticas sustentáveis na cultura de trabalho poderia favorecer o bem-estar dos colaboradores. “A cultura é desenvolvida com o passar do tempo, no dia a dia. Ao ouvir nossos colaboradores, observo que, em nível regional, a América Latina tem um grande entusiasmo em gerar mudanças positivas. Como organização, devemos proporcionar as ferramentas necessárias, a autonomia e o conhecimento, para que possam gerar mudanças sustentáveis. As políticas devem acompanhar tudo isso”, comentou José Toledo.
Um debate entre várias empresas e indústrias, para somar mais visões e construir soluções concretas, que impulsionem um futuro mais limpo, seguro e inclusivo.
Sobre a Nissan América Latina
A Nissan América Latina foi criada em novembro de 2023, como parte da região Américas. Esta unidade de negócios é formada por 39 países: México (Nissan Mexicana), Bolívia, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai, países da América Central e Caribe (Nissan Importers Business Unit), além da Argentina, Brasil, Chile e Peru (Nissan América do Sul). A Nissan LATAM conta com cinco plantas de produção de veículos – três no México (Aguascalientes 1, Aguascalientes 2 e CIVAC), uma na Argentina (Córdoba) e uma no Brasil (Resende, estado do Rio de Janeiro) –, duas plantas de motores (Aguascalientes e Resende), dois Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, um Centro de Design, mais de 700 distribuidores em toda a região e mais de 22.800 talentos que impulsionam a inovação, com estratégias específicas em beneficio dos consumidores da América Latina. Saiba mais nas nossas salas de imprensa da Nissan América Latina (NMEX, NIBU e NSAM).
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