Cultura e Eventos

20/01/2025 09:40:00

Abertas as inscrições para o 2º Prêmio Rap de Tchapa e Cruz

Com apoio do deputado Beto Dois a Um, criador da lei que institui a Semana do Hip-Hop em Mato Grosso, o Prêmio vai contemplar artistas em cerimonia especial no Cine Teatro Cuiabá, dia 3 de fevereiro

Com inscrições abertas até dia 21 de janeiro, o Prêmio Rap de Tchapa e Cruz vai contemplar artistas do gênero que atuam em Mato Grosso. Os interessados devem apresentar projetos autorais em formato MP3. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas via formulário online, clique aqui.

A ideia é incentivar artistas a compor, produzir, criar. Nosso intuito é fortalecer o movimento com criatividade, poesia e muita articulação, afinal é disso que se trata o movimento”, destaca o organizador do evento, Mano Raul.

Ele realça ainda que a primeira edição o Rap de Tchapa e Cruz foi um sucesso, reunindo participantes de todo Estado de Mato Grosso.

A novidade desta segunda edição é que terá premiação para voz feminina, além do primeiro, segundo e terceiro lugar.

“O Prêmio Rap de Tchapa e Cruz foi um ponto de partida, um empurrãozinho que ajudou muita gente talentosa a gravar seu primeiro trabalho, por exemplo”, destaca.

A noite de premiação ocorre no Cine Teatro Cuiabá no dia 03 de fevereiro, a partir das 18h e vai brindar para a voz feminina com R$ 3 mil, o primeiro colocado com R$ 3mil, o segundo com R$ 2mil e o terceiro colocado com o valor de R$ 1mil.

A entrega do prêmio ocorrerá no Cine Teatro Cuiabá, dia 03 de fevereiro, em cerimônia especial. O Prêmio Rap de Tchapa e Cruz é um projeto contemplado pela Política Nacional Aldir Blanc – PNAB, via Secretaria Municipal de Cultura de Cuiabá, com apoio da Sumac, Cena Onze, Cine Teatro Cuiabá e do deputado estadual Beto Dois a Um, parlamentar responsável pela criação da lei que institui a Semana Estadual do Hip-Hop em Mato Grosso.

“O hip-hop é uma das expressões mais contundentes de contestação da desigualdade social. Por isso a importância de criar essa lei, para que políticas públicas permanentes sejam pensadas em favor desses artistas tão combativos, e que realizam um trabalho extraordinário de manifestação da cultura urbana de forma legítima, valorizando assim esse movimento que vem crescendo exponencialmente desde que foi criado, em 1973, em Nova Iorque”, conclui Beto Dois a Um.